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Foto do escritorMarlene Mannarino

O Verdadeiro Caminho da Vitória


Olá, meus irmãos: Que a paz de Jesus e o amor de Maria estejam com cada um de vocês. Com certeza, muita gente ainda está se desejando um feliz ano novo. E não é apenas desejar aos outros, mas é também desejar a si mesmo. E para que nós possamos nos ajudar a ter um ano novo realmente feliz, algumas coisas são fundamentais. E, assim, a historinha de hoje nos fala sobre a melhor estratégia para agir no nosso dia a dia, seja no nosso trabalho pastoral, seja em cada assunto da nossa vida. Com muito carinho, sua irmã em Cristo, que os ama muito: Marlene

O Verdadeiro Caminho da Vitória:


Era uma vez uma região cuja mata possuía madeira de excelente qualidade. Uma das maiores preocupações de seus habitantes era sim usufruir dessa imensa riqueza, dando porém a devida atenção ao reflorestamento e aos demais cuidados para que se mantivesse o equilíbrio da natureza e assim a alegria e o bem-estar do presente não se transformariam no pesadelo do futuro. Certa vez, uma indústria quis comprar uma enorme quantidade de madeira daquela região e para estimular seus lenhadores ao trabalho resolveu promover um concurso entre eles: Quem cortasse mais árvores em menos tempo ganharia um grande prêmio. Foram feitas uma série de disputas e dois deles chegaram à final. E foi marcado o dia da última competição. Dos dois finalistas, um era jovem, forte e cheio de vida; o outro era mais idoso, mas tinha também a sua força. Na hora marcada, a disputa começou. O lenhador jovem, usando toda a sua força e vitalidade, aplicava o seu machado, sem parar um instante sequer. O outro, ao contrário, parou duas vezes para descansar e refazer suas forças. Ao final da disputa, quando se fez a contagem para se saber qual dos dois tinha cortado mais árvores, todos se surpreenderam com o resultado: O lenhador mais velho tinha ganho o concurso. O jovem, num misto de surpresa e decepção, ainda quis contestar o resultado: - Eu sou mais forte do que ele e, além disso, eu lenhei o tempo todo, enquanto ele parou algumas vezes. Ao ouvir isso, o vencedor lhe disse: - Meu amigo, você foi um excelente adversário e o seu desempenho foi realmente brilhante. Você só não notou uma coisa: Enquanto eu parava para descansar, eu também afiava o meu machado e, aquilo que eu parecia perder em tempo, com o machado mais afiado, eu recuperava em precisão e eficiência. A vida também, muitas vezes, nos parece uma competição; ganha quem fizer mais coisas em menos tempo e em nome da agilidade, muitas vezes abrimos mão da eficiência e mesmo da qualidade. Além disso, vivemos num mundo que precisa de transformações urgentes e o nosso primeiro impulso é querer agir, agir, agir... Nesses momentos, a oração nos parece uma inércia supérflua e sem sentido. Mas é justamente através da oração que "afiamos o nosso machado" e, através dela, encontramos a clareza para discernir o quê, como e quando fazer. Além disso, a oração põe em movimento uma força infinitamente maior que a nossa, a do Senhor, que só espera que recorramos a Ele para que Ele possa, através da nossa escuta e ação obediente, tornar esse mundo e cada ser humano mais parecido com o Seu Sonho de Amor.

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