Olá, meus irmãos:
Que a paz de Jesus e o amor de Maria estejam com cada um de vocês.
Hoje em dia, vemos uma grande pressão da mídia que, em nome de anunciar
a verdade, nos apresenta uma série de "fatos" e "informações" que tentam
negar muitas das coisas básicas da nossa fé. No fundo, tenta-se
apresentar a Igreja como manipuladora da História e Jesus apenas como um
bom homem, mas que não mereceria todo o culto e reverência que o mundo
vem lhe prestando há 2000 anos. A historinha de hoje, passada no final
do século XIX, nos mostra que isso não é um fenômeno atual. Mas, como
nos diz Gamaliel (at 5, 35-42), o que é verdadeiramente de Deus
permanecerá.
Com muito carinho, sua irmã em Cristo, que os ama muito:
Marlene
O LIVRO DE CAPA PRETA.
Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que compenetrado lia o seu livro de ciências. O senhor por sua vez lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou: - O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices? - Sim. Disse o senhor. Mas não é um livro de crendices, é a Palavra de Deus. Estou errado?
O estudante dando uma risadinha sarcástica respondeu: - Claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a história geral. E veria que a revolução francesa, ocorrida há mais de 100 anos, fez o favor de mostrar a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda creem nessa história de que Deus criou o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os cientistas dizem sobre isso.
- É mesmo? - perguntou o velho cristão. E o que dizem os cientistas sobre a Bíblia?
- Bem - respondeu o universitário, agora eu não posso explicar, pois vou descer na próxima estação, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio. O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó, e deu o cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, abaixou a cabeça, e saiu cabisbaixo, se sentindo pior que uma ameba. O cartão dizia: "Louis Pasteur, Diretor do Instituto de Pesquisas científicas da École Normale de Paris".
Isso aconteceu em 1892, mas hoje basta você ir a um supermercado e você verá uma infinidade de produtos com a inscrição "produto pasteurizado". Isso significa que ele está puro, que passou pelo processo de purificação desenvolvido pelo cientista Louis Pasteur. "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima"
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